Os consumidores esperam uma inflação de 4,9% para os próximos 12 meses. O índice divulgado hoje (23) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) recuou 0,8 ponto percentual em relação a outubro de 2018.
Alta da confiança foi influenciada pelo maior ímpeto em relação às compras nos próximos meses, tendência que parece estar diretamente relacionada ao início da liberação dos saques do FGTS
A confiança do consumidor, pedida pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,5 ponto em setembro, para 89,7 pontos, registrando o maior nível desde março (91 pontos).
Segundo levantamento, índice variou apenas 0,5 ponto em relação a agosto; 82% dos entrevistados avaliam as condições atuais da economia como ruins
Os reflexos da crise econômica e as incertezas sobre o segundo turno das eleições, marcado para o próximo dia 28, acabaram impactando o humor do consumidor brasileiro. De agosto para setembro, o Indicador de Confiança do Consumidor ficou estável, passando de 42,4 para 41,9 pontos. Os dados foram divulgados pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) nesta sexta-feira (19).